
TEMPO DE LEITURA – 1 MINUTOS
E se for o mito que nos observa?
Ao contrário das narrativas modernas, que pressupõem que somos nós quem olha, construimos e dissecamos os mitos, interpretando-os e domesticando-lhes o sentido, talvez a forma mais profunda de nos relacionarmos com eles seja deixar que nos vejam, desafiem e desmontem.
Em vez de consumirmos histórias em busca de arquétipos universais ou revelações pessoais, que tal sermos reivindicados pelas histórias que emergem de linhagens específicas, tecidos eco-culturais, ritmos não-lineares?
Talvez o verdadeiro convite não seja descobrir algo sobre nós mesmos, mas entrar no campo relacional do mito como quem é observado, convocado e dissolvido. E se o herói não fosse um indivíduo, mas uma floresta, um vento louco, uma comunidade inteira a tentar não desaparecer? E se o clímax nunca chegasse, porque a história se move em círculos, como as estações, transformando-se ao regressar? E se permitíssemos que os mitos não terminassem — compostando o herói de volta à teia, pedindo-nos não uma resposta, mas uma metamorfose.
Uma e outra vez.
Uma e outra vez.

Outros Contos
-
Sete Encantadas Senhoras
-
A Ajudante de Dona Loba
-
A Aranha Prometida
-
A Noiva da Noite
-
Canções de Amassar
-
O esqueleto totémico e os contos envoltos em micélio
-
Os contos como mapas para além da psicologia humana
-
A Menina Cabra – Belinda e Benilde
-
As três Senhoras
-
O Sonho da Velha
-
A Última Cabra Brava
-
Contos Antigos para os Tempos Modernos
-
Abismo Ritual
-
A Serpente e a Lua
Outros Contos
-
Sete Encantadas Senhoras
-
A Ajudante de Dona Loba
-
A Aranha Prometida
-
A Noiva da Noite
-
Canções de Amassar
-
O esqueleto totémico e os contos envoltos em micélio
-
Os contos como mapas para além da psicologia humana
-
A Menina Cabra – Belinda e Benilde
-
As três Senhoras
-
O Sonho da Velha
-
A Última Cabra Brava
-
Contos Antigos para os Tempos Modernos
-
Abismo Ritual
-
A Serpente e a Lua
Outros Artigos de Eco-Mitologia
-
E se o Mito nos Observa?
-
A Torre
-
Activismo Eco-Mítico
-
A Lógica da Batata
-
Cerimónias esquecidas
-
O esqueleto totémico e os contos envoltos em micélio
-
Os contos como mapas para além da psicologia humana
-
Melusina
-
Encantar o Monstro
-
Ataegina, Teixo e Tejo
-
O Nectar de Siduri
-
A Menina Cabra – Belinda e Benilde
-
Os Deuses da Modernidade
-
Psique . Corpo . Terra
-
Mitologia Crua
-
A Riqueza do Parentesco Selvagem
-
O Sol Negro
-
O (tanto) que deixámos de escutar
-
Cartografia do livro “O Santuário” – parte 3
-
Cartografia do livro “O Santuário” – Parte 2
-
Investigação-Oração
-
Siduri
-
Outubro quente, traz o diabo no ventre.
-
Nossa Senhora da Orada
-
Cartografia do livro “O Santuário” – Parte 1
-
Psykhē Ecossistema
-
O Sonho da Velha
-
Contos Antigos para os Tempos Modernos
-
A Fome
-
Silenciar e Esquecer
-
Literacia do Mistério
-
A (isolada) mente-dédalo e o (relacional) corpo-labirinto
-
E se o Mito nos Observa?
-
A Torre
-
Activismo Eco-Mítico
-
A Lógica da Batata
-
Cerimónias esquecidas
-
O esqueleto totémico e os contos envoltos em micélio
-
Os contos como mapas para além da psicologia humana
-
Melusina
-
Encantar o Monstro
-
Ataegina, Teixo e Tejo
-
O Nectar de Siduri
-
A Menina Cabra – Belinda e Benilde
-
Os Deuses da Modernidade
-
Psique . Corpo . Terra
-
Mitologia Crua
-
A Riqueza do Parentesco Selvagem
-
O Sol Negro
-
O (tanto) que deixámos de escutar
-
Cartografia do livro “O Santuário” – parte 3
-
Cartografia do livro “O Santuário” – Parte 2
-
Investigação-Oração
-
Siduri
-
Outubro quente, traz o diabo no ventre.
-
Nossa Senhora da Orada
-
Cartografia do livro “O Santuário” – Parte 1
-
Psykhē Ecossistema
-
O Sonho da Velha
-
Contos Antigos para os Tempos Modernos
-
A Fome
-
Silenciar e Esquecer
-
Literacia do Mistério
-
A (isolada) mente-dédalo e o (relacional) corpo-labirinto
🌳 Vários livros de diversos territórios, lugares de resgate da polimorfa Imanência.
Peregrinações caleidoscópicas em profundidade, às raízes da identidade moderna, em todos os seus preconceitos, intrínseca violência e absurdas limitações. Diferentes jornadas de amor pela poesia da complexidade, da diversidade e da metamorfose. Tecelagens de histórias vivas que nos recordam do que esquecemos, da sacralidade do chão e da Vida. Complementos ao vício da transcendência, em rigor e responsabilidade.