O Pequeno Livro da Imanência

17,50 

Este é um convite a uma mudança de percepção sobre a realidade.

Nova edição do “Pequeno Livro da Imanência”
👉 Em 2020, a escrita do Pequeno Livro da Imanência, chegou a mim como uma necessidade visceral de articulação dos pontos cegos da cultura moderna, e, como tal, abre alçapões que deixam à vista as suas sombras e os monstros. O seu contexto e escrita pode tornar-se ininteligível ou desafiante, pois este não é o lugar da solução ou conclusão, mas o movimento de levantar os véus que nos mantêm imaturos e aprisionados. Este livro tenta tecer matrizes para que nos possamos relacionar de forma diferente. A nova edição traz pequenas revisões de texto e uma maior revisão gráfica. Quis trazer a estas páginas a potente Romã.

Grata a todos que se permitiram seguir este uivo!

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Nova Edição!

Com prefácio de Maristela Barenco.

A imanência é antiga, mas amplamente esquecida. Num sentido colonizado, tem uma qualidade inferior, como se fosse menor. Tem a ver com emaranhamento e interdependência, com um movimento secreto e vital de contínuo devir.

A imanência são texturas, emoções de experiências e prática, e tudo o que flui através do corpo até à Terra sagrada.

Relaciona-se com uma realidade divina profundamente enraizada e elementar.

Conteúdo

  • O Propósito 
  • Parte 1
    • Paradoxos binários
    • Pensamento normativo ocidental
    • Da linha à rede
    • Pensamento indígena
    • Em nome da imanência
  • Parte 2
    • O sonho
    • Confronto com a realidade
    • Práticas imanentes
  • Conclusão
  • Referências & Bibliografia

A imanência está viva, emerge e transforma-se.

  • Autor Sofia Batalha
  • Editor  Euedito
  • Dimensões A5
  • Nº Páginas 182
  • Encadernação Capa mole

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Este livro da @serpentedalua é uma preciosidade, pela forma como intersecciona as grandes questões ambientais, culturais, sociais, políticas e espirituais do nosso tempo, que nos trouxeram ao abismo civilizacional em que nos encontramos.

É uma reflexão sobre a cultura da colonização, do patriarcado, do imperialismo, do extractivismo, sobre o controlo dos nossos corpos e das nossas almas, sobre a forma como fomos sendo domesticados, sobre a cisão traumática que fizemos com o selvagem. Mas é, acima de tudo, um convite a voltarmos ao nosso lugar, a partir de dentro, com a consciência da nossa ancestralidade, do território em que transitamos, das comunidades a que pertencemos, para assim sanarmos algumas das mutilações que sofremos e nos reconstruirmos a partir dos cacos da História. Sem dissociações da realidade, mas sim em presença profunda.

Um livro necessário, urgente, num país onde não é frequente haver muita informação nesta linha de pensamento tão integrado, visionário e assertivo. A Sofia Batalha, como pensadora, dá um importante contributo à roda universal de filósofas que, a partir dos seus próprios lugares no mundo, tão diferentes entre si, partilham um mesmo objectivo: a preservação da vida na Terra. Obrigado por isso, Sofia! Obrigado! Leiam, leiam, leiam!

Samuel Pimenta

Escritor

Este livro foi uma bênção muito grande, que acompanhou um caminho de mudança na minha percepção da vida… visão eurocêntrica, colonização e consciência selvagem uniram muitas “peças de puzzle” que vagueavam por meu corpo e mente. A ideia de imanência resgatou e ainda ressignifica aos poucos o meu sentimento de fé na vida, no complexo e tão simples ato de existir e ser parte de um ecossistema.

Uma narrativa especial, profundamente leve e desconcertante, uma viagem evolutiva… sendo a evolução para cima, para baixo, para dentro, para fora, em linhas de humildade e questionamento. Uma dança que nos atravessa!

Recomendo tanto esta pérola da Sofia!

Joana Santos

Obrigada! Adorei este livro (tanto que acabei por comprar as duas versões – digital e papel) é tão importante falar da imanência num mundo que idolatra a transcendência. Estava à procura deste livro à muito tempo!

Anónimo

Já acabei e só posso agradecer e recomendar o trabalho deste grandioso livro. O tempo é agora…E podem nunca mais voltar ao que (pensavam) que eram!

Maria João Gouveia

Este livro de pequeno só tem o nome. É gigantesco para não dizer infinito. Cada vez que o leio, leio diferente. Levanta muitas questões para serem sentidas, sugere caminhos alternativos. Abre novas possibilidades. Leva ao profundo e à sabedoria interna que não é aprendida é intuída. Ao ler e reler “ouço” sempre vozes distintas que ressoam cá dentro e que se repercute no cá fora. É muito dinâmico, ativo, visceral e principalmente orgânico de utilização universal.

Maria João Lucas

🌳 Estes vários livros são como vários territórios, lugares diferentes de resgate da polimorfa Imanência. 

Peregrinações caleidoscópicas em profundidade, às raízes da identidade moderna, em todos os seus preconceitos, intrínseca violência e absurdas limitações. Diferentes jornadas de amor pela poesia da complexidade, da diversidade e da metamorfose. Tecelagens de histórias vivas que nos recordam do que esquecemos, da sacralidade do chão e da Vida. Complementos ao vício da transcendência, em rigor e responsabilidade.