Um pedido importante 🤍

dois minutos do teu tempo para apoiar com um testemunho.

A tua contribuição pessoal fará realmente uma grande diferença para mim!

O projecto da Serpente da Lua é inter e transdisciplinar 🫀um movimento orgânico de investigação-oração em compostagem e devir 🌞 uma peregrinação crua pela vida, pelas crenças e expectativas 🔥 um fluxo aberto de resgate e rendição ritual, em metamorfose e mudança de pele 🫀 o projecto da Serpente e da Lua é vulnerável e vivo, numa transformação e re-descoberta da contra-narrativa, dos limiares e dos ossos de quem sempre fomos 🔥 pertencemos aqui, juntos. 

Os testemunhos são tão cruciais para autores como eu que, sendo independentes, sem afiliação a nenhuma instituição ou organização, têm recursos bastante limitados. Como autora, dependo da profunda rede de apoiantes, como tu, para ajudar a espalhar a palavra. Num mundo de algoritmos e anúncios em constante mudança, o projecto da Serpente da Lua, depende do teu testemunho para divulgação. 

Por isso, se achaste algum dos livros impactante de alguma maneira, forma ou feitio, se te inspirou, se te fez questionar… Peço-te que dediques algum tempo a escrever um testemunho para me apoiar enquanto autora

Depois de enviar o testemunho, podes reservar um minuto para copiar e colar nas redes sociais, para que outros possam ver publicamente a tua opinião. A tua contribuição pessoal fará realmente uma grande diferença para mim! Fico à espera de ver o seu testemunho. Se tiveres quaisquer questões, dificuldades ou preocupações, contacta-me.

Sugestões para testemunhos

Um a dois parágrafos é um bom ponto de partida para a extensão. Os mais longos também funcionam. Os testemunhos também podem ser elaborados sob a forma de publicações em blogues. 

Eis algumas ideias sobre o que podes escrever: 

  • O que mais gostaste de aprender? Houve algum capítulo em particular que tenha sido mais memorável? Porquê? 
  • Como o livro se relacionou com a tua experiência pessoal? Outra forma de pensar sobre isto seria: porque é que te sentiste atraído para ler este livro e como o livro o levou numa viagem para além disso?
  • Como o livro te transformou, ou como pensas sobre alguns tópicos? Encontraste alguma coisa que te tenha tocado de forma inesperada? Houve alguma mudança durante ou após a leitura do livro? 
  • De modo geral, porque achas que este livro, é importante, especialmente nesta altura?

 

O Meu Testemunho ❤️

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Anónimo

Anónimo

Olá Sofia, acabei agora mesmo a ler o teu livro “Um Lugar Feliz”….
Já há muito tempo que não chorava a ler um livro, jamais pensei que olhando a natureza ou imaginando-a, me fosse descobrindo…
A tua escrita é maravilhosa!
Parabéns! E Muito Grata por esta partilha de Saberes!

Joana Santos

Joana Santos

Este livro foi uma bênção muito grande, que acompanhou um caminho de mudança na minha percepção da vida… visão eurocêntrica, colonização e consciência selvagem uniram muitas “peças de puzzle” que vagueavam por meu corpo e mente. A ideia de imanência resgatou e ainda ressignifica aos poucos o meu sentimento de fé na vida, no complexo e tão simples ato de existir e ser parte de um ecossistema.

Uma narrativa especial, profundamente leve e desconcertante, uma viagem evolutiva… sendo a evolução para cima, para baixo, para dentro, para fora, em linhas de humildade e questionamento. Uma dança que nos atravessa!

Recomendo tanto esta pérola da Sofia!

Maria João Lucas

Maria João Lucas

Este livro fez as minhas delícias, fiquei encantada, não sei se pelas Mouras ;). Adoro histórias, estórias, contos, palavras, etc..
A história com que mais me identifiquei foi a última: A Rainha do Mar Poente. Ressoou vibrando dentro de mim, como mulher e rainha que sou, com as lágrimas salgadas como o mar, com as transformações que vou tendo ao longo dos ciclos, desde o seu início até ao seu encerramento. É uma viagem fora, lida, que me move para dentro, vivida, seguindo o sentido fluido da vida.
Antonella Vignati

Antonella Vignati

Comecei a ler este livro há meses. E só o terminei agora. Porque o fui saboreando, voltando para trás, re-lendo. Fui fazendo pausas para deixar sedimentar os convites, as evocações e os sonhos que surgiram depois de o ler.
É um livro tanto mais importante e urgente quanto menos imediato de entender, porque entender não é o verbo adequado. Implica o esforço de entrar num desfoque mental onde a lucidez e a verdadeira vista surgem. É uma exploração de significados estratificados no tempo, uma arqueologia dos mitos que evocam o tempo em que a humanidade sabia ser parte integrante do mundo natural, dos animais, das plantas, das pedras, dos agentes atmosféricos, das estações, dos ciclos da lua e de tudo o que vive e existe.
É um chamado ao regresso à Casa, ao sentido de pertença e união, pela desconstrução da hipertrofia mental que nos deixa isolados, impotentes mas destruidores.
Obrigada Sofia!

Susana Cravo - Fundadora Kutsaka

O trabalho da Sofia é único e essencial para os tempos que vivemos. A Sofia é para mim a única em Portugal e das poucas dos Autores que sigo, que com muita sabedoria, nos ajuda a resgatar e “mapear” património esquecido, negligenciado e mutilado.
Reconheço-lhe ainda a coragem para este sacro-ofício, que não é glamoroso nem atrativo, quer para a indústria do desenvolvimento pessoal, quer para a cultura de progresso e “bem-estar.
Que possamos continuar a contar com o precioso contributo dela, que nos ajuda a navegar com maior entrega e robustez pela complexidade e turbulência.

Jacqueline Kurios, PhD

Sofia convida-nos, a nós modernos, a reconsiderar a nossa relação com a paisagem viva. O convite é um gesto profundo de recuperação da alma, pois as ideologias de negação subjacentes à modernidade não dão crédito a tais histórias; não há visão, afeto ou possibilidade de participação com o mundo não humano ou com as dimensões espirituais que unem todos os mundos. As nossas almas anseiam por percorrer conscientemente as intrincadas teias de relações intersubjectivas que tecem a coerência a partir do caos, enquanto à nossa volta lateja uma ânsia mútua de atenção e vivacidade. Estas histórias estão enraizadas aqui.

Ana Alpande

Encontrei nestas páginas o elixir da velha, que abre a visão aos mistérios da vida e do território, relembrando, apesar dos séculos de esquecimento, que somos teia viva: relacional, orgânica, química, mítica e biológica. Confesso que a minha alma tem sede destas leituras disruptoras, que estimulam os circuitos neurais a viagens mais inclusivas e cumpridoras das várias inteligências que temos, tantas delas preciosamente mais-que-humanas.

Fabrice DuBosc - Psicanalista, Autor. Itália

Sofia Batalha escreve com uma dor tão urgente, furiosa e terna pelo estado do planeta, compostando e transmutando velhas cartografias onde os monstros híbridos fazem sentido. A autora reelabora o mito para traçar caminhos metabólicos sensuais de solidariedade na incerteza da nossa situação. A sua solidariedade sensorial com as convulsões da Terra e a metacrise das capacidades humanas é um contributo precioso para o Santuário de narrativas emergentes que podem oferecer sabedoria e culturas alargadas às gerações futuras no fim do mundo tal como o conhecemos. Um santuário de parentesco transcontextual – em sintonia fina com a pluralidade animada da narração de histórias.

Karmit Even Zur

Sofia Batalha lembra-nos, da forma mais visceral, que ser humano é um ato participativo contínuo de pensar-sentir no lugar.
As palavras de Sofia fluem com a facilidade de um riacho borbulhante e tornam agradável o passeio ao longo dos muitos pontos de vista e perspectivas que oferece nesta viagem ao tecido da psique ibérica ocidental; dou por mim a tornar-me parte animal, parte deus, parte rocha, à medida que nos movemos através destes territórios psicofísicos.

Melinda Reidinger - Ph.D., The White Deer: Ecospirituality and the Mythic (RITONA, 2023). EUA

A prosa é poesia; a poesia é filosofia; a investigação é oração (e vice-versa) – e todo o “livro-amuleto” é um encantamento que nos convida a recordar o que perdemos e o que ainda podemos encontrar quando suavizamos as nossas identidades na terra, na água e no céu. Batalha recorda-nos que a nossa psique é fractal e que a imanência se encontra nos verbos – que desdobram incessantemente as suas acções numa profusão complexa – e convida-nos a regressar a um mundo que sempre foi nosso e no qual podemos participar na dança.

Daniela Kato - Ph.D.

Uma viagem maravilhosa num tempo profundo e não linear através dos mitos, contos, histórias e forças elementares que moldaram as paisagens ibéricas. Meticulosamente investigado e primorosamente escrito, é uma leitura simultaneamente reconfortante e inquietante que transformará para sempre a nossa perceção de quem somos e onde estamos enraizados enquanto comunidade multiespécie.

Samuel F. Pimenta - Escritor e Activista

Já o fiz noutras ocasiões e gostaria de o reforçar: o trabalho que a Sofia Batalha desenvolve é das coisas mais valiosas com que me cruzei nos últimos anos, partindo do que há de mais ancestral na cultura portuguesa, colocando-o em diálogo com outros pensadores e pensadoras internacionais e dando pistas de como criarmos alternativas ao sistema necro-capitalista que se impôs sobre nós. Para mim, é das pensadoras portuguesas fundamentais deste tempo em que vivemos, pela coragem das perguntas que faz e pela interseccionalidade com que aborda todas as questões que levanta. Mas deixo o aviso: se vão à procura do pensamento racional cartesiano – que apesar de ter o seu lugar, se tornou tão dominante que nos sufoca -, não é isso que vão encontrar. A proposta da Sofia é outra. E ela faz jus ao nome que tem.

Pegi Eyers - Ancient Spirit Rising: Reclaiming Your Roots & Restoring Earth Community, Canadá

Recuperar o nosso eco-self é o trabalho mais importante do nosso tempo, e libertarmo-nos da psique moderna dissociada é essencial. Com a sua prosa brilhante, a sua erudição e a sua mitopoética, Sofia Batalha tem sido um dos nossos principais guias neste processo.

Sofia descreve a amnésia e a disfunção da colonialidade em grande pormenor e, ao colocar em primeiro plano as histórias e paisagens sagradas de Portugal, descobre os “frágeis fragmentos remanescentes de uma psique europeia responsável e recíproca”. Em síntese com formas antigas de conhecimento e metodologias indígenas em todo o mundo, Sofia introduz modalidades novas/antigas para viver, tais como a “fenda da psykhē mítica”, a “emergência do corpo presente” e o “portal da terra sagrada”.

Patrícia Rosa-Mendes - A Espera da Loba, A Menopausa como Portal Iniciatório.

Vivemos numa era de perda incomensurável, a tantos níveis; uma era em que a Vida está profundamente ameaçada na sua diversidade. Todos os que habitam esta Terra-Casa, todos os seres, em todos os reinos, nas suas miríades de formas, estão subitamente tão frágeis, ameaçados pela doença que tem vindo a infetar os seres humanos, cegando-os com arrogância e ignorância. Os contornos desta era são míticos e as suas consequências são épicas. Sofia desperta-nos para este mistério que nos tem passado despercebido, mas que nos é tão familiar. Uma história nunca é apenas uma história, e uma paisagem não é uma paisagem de todo. Aprender com a Sofia é descer à terra e ganhar outra perspetiva; olhar para dentro e encontrar o cosmos; desdobrar-se, expandir-se, espalhar-se e entregar-se à Vida.

🌳 Vários livros de diversos territórios, lugares de resgate da polimorfa Imanência. 

Peregrinações caleidoscópicas em profundidade, às raízes da identidade moderna, em todos os seus preconceitos, intrínseca violência e absurdas limitações. Diferentes jornadas de amor pela poesia da complexidade, da diversidade e da metamorfose. Tecelagens de histórias vivas que nos recordam do que esquecemos, da sacralidade do chão e da Vida. Complementos ao vício da transcendência, em rigor e responsabilidade.