O Lugar como Metamorfo e Verbo Primordial
Que possamos assumir os Lugares como metamorfos, como verbos primordiais de espaço-tempo de desdobramento da vida e não apenas como referência de orientação e localização humana.
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Os Lugares, como territórios múltiplos, ecossistémicos e soberanos, onde, pela interligação de diversos sistemas, a Vida se desenrola.
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Os Lugares como vivos, que albergam e criam as histórias do mundo — que não são sobre nós individualmente, mas que nos envolvem e atravessam visceralmente.
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Lugares-pessoa que nos amparam a todo o momento, com ar, água, alimento e beleza;
a relação mais vasta e permanente que conheceremos ao longo da vida.
🌳 Vários livros de diversos territórios, lugares de resgate da polimorfa Imanência.
Peregrinações caleidoscópicas em profundidade, às raízes da identidade moderna, em todos os seus preconceitos, intrínseca violência e absurdas limitações. Diferentes jornadas de amor pela poesia da complexidade, da diversidade e da metamorfose. Tecelagens de histórias vivas que nos recordam do que esquecemos, da sacralidade do chão e da Vida. Complementos ao vício da transcendência, em rigor e responsabilidade.