O Bosque das Serpentes

Agendamos os círculos espontâneamente, fruto da escuta do momento. Segue os nossos sites e canais Telegram para estar a par.

Rota imersiva na mitologia orgânica e dinâmica.

Cada peregrinação é única.

Com Iris Lican e Sofia Batalha.

Iris Lican

Iris Lican

Sou Mãe, Terapeuta e Educadora Psico-Somática, Formadora de Fertilidade Consciente, Yoga Terapeuta, Doula, Mulher Medicina, Herbalista, Artista de Dança, Autora, Investigadora e ecologista. As minhas linguagens primeiras são a Natureza, a escrita e o movimento. 

Sofia Batalha

Sofia Batalha

Mamífera, autora, mulher-mãe, tecelã de perguntas e desmanteladora o capitalismo-global-colonial-tecnológico um dia de cada vez. Desajeitada poetiza de prosas, sem conhecimentos gramaticais. Peregrina pelas paisagens interiores e exteriores, recordando práticas antigas terrestres, em presença radical, escuta activa, ecopsicologia, arte, êxtase, e escrita.

Encontros esporádicos presenciais e online.

Partilha de narrativas escritas e orais do xamanismo não como aquisição de saberes, mas como experiência empírica e subjetiva de como nos tocam as  relações orgânicas da teia da vida.

O Bosque das Serpentes

Rota imersiva na mitologia orgânica e dinâmica

Adentramos pelo mistério dos lugares e do corpo, viajando pelo fio da ancestralidade e levantando o véu da sagrada força primal da Vida, na sua impermanente imanência. Adentramos em nós, em conjunto e em singularidade. Seguimos caminho por rotas ancestrais que nos nutrem e resignificam, ancorando paradoxos. Trazemos a urgência de recolectar os ossos da alma para podermos transgredir e revolucionar o nosso lugar no mundo.

Peregrinamos dentro e fora, seguindo as pistas míticas da paisagem, permitindo a alquimia visceral que resgata a soberania e a rendição.

Desfazemos hierarquia e descentralizamos o lugar humano devolvendo à Natureza, sustentadora de Vida, a centralidade que verdadeiramente tem para a preservação da Vida, encontrando nos mitos a linguagem orgânica da Terra e do Universo em relação e constante transformação.

Esta travessia irá desfazer crenças, compostar percepções, mergulhar-nos na profundidade do chão-coração para que possamos alquimizar os traços de uma cultura disfuncional e percepcionar o sagrado como Terra Viva em linguagem intrínseca.