Ciclo de Práticas Eco-Míticas
7, 14 e 21 de Maio
Um ciclo de 3 sessões online de 1h é um campo fértil, onde cada encontro é regado com espaço para sentir, escutar, fabular e metabolizar colectivamente.
O que acontece quando deixamos de contar histórias como heróis solitários em busca de glória?
Neste ciclo de 3 encontros online, vamos praticar a criação e escuta de histórias eco-míticas — narrativas vivas, contextuais, com tempo em espiral e personagens não-heroicos. Histórias que não têm finais fechados, que não se apressam em salvar ninguém, mas que se oferecem como portais para outras formas de viver, sentir e imaginar.
O convite é sair do roteiro do herói e entrar na densidade dos contos que sabem esperar.
Vamos contar com pedras, fungos, bichos, ausências e silêncios.
Vamos fabular em conjunto — com o corpo, com o ritmo da terra e com aquilo que ainda não sabemos.
3 encontros online | 1h cada
Datas: 7, 14 e 21 de Maio Horário: 19h – 20h Plataforma: Zoom Facilitação: Sofia
Para quem?
Para quem sente que as há mais debaixo dos contos que nos chegaram como universais. Para quem deseja escrever, escutar, fabular e reaprender a imaginar com a terra e não sobre ela.
Caminho das sessões:
- Sessão 1 – 7 de Maio – Desencantar o arco do herói
- Sessão 2 – 14 de Maio – Fabular fora da linha reta
- Sessão 3 – 21 de Maio – Escutar e ser escutado pela Terra
Este não é um curso de escrita criativa.
É um espaço de escuta mítica, de respiração narrativa e de re-encantamento responsável.
- Criar e escutar narrativas fora do arco do herói moderno (sem salvação, sem glória, sem controle).
- Activar a imaginação como espaço de relação, revelação e responsabilidade.
- Investigar e fabular com contos eco-míticos como portais para outras formas de existência.
- Re-aprender a ouvir o mundo como um ser narrante e não apenas narrado.

Valor total 185€
Valor de Early-bird 127€
Inscrição no Ciclo de Práticas Eco-Míticas - 7, 14, 21 de Maio
🌳 Vários livros de diversos territórios, lugares de resgate da polimorfa Imanência.
Peregrinações caleidoscópicas em profundidade, às raízes da identidade moderna, em todos os seus preconceitos, intrínseca violência e absurdas limitações. Diferentes jornadas de amor pela poesia da complexidade, da diversidade e da metamorfose. Tecelagens de histórias vivas que nos recordam do que esquecemos, da sacralidade do chão e da Vida. Complementos ao vício da transcendência, em rigor e responsabilidade.