Paisagens afectivas internas e externas

ecologia,

mitologia

Escrita & arte

Remembramos a poli-poética e ecologia de quem somos.
Responsavelmente abrimos espaço nas nossas narrativas internas para abraçarmos as histórias e os sonhos do mundo, os antigos e os emergentes.

Sofia Batalha

Fundadora

Melusina

Melusina Tal como as Mouras, a Melusina, transforma-se em serpente, recordando a linhagem ofídia nativa desta...

O Lugar como Metamorfo

O Lugar como Metamorfo e Verbo Primordial Que possamos assumir os Lugares como metamorfos, como verbos primordiais de...

Partilho as fertilizações entre mitologia, psicologia e ecologia.
(Re)Encontramos quem somos nos limiares.

Este é um convite para que a mente racional não cale as profundezas da Alma. Precisamos de compromisso, dignidade e coragem para o aceitar, especialmente quando a razão se mete no caminho do que acredita estar certo ou que deve ser feito.
É necessário escolher o lado “errado” da encruzilhada, transgredir e ir no sentido oposto, pois de outra forma não encontramos o fio, a memória ou a melodia da Alma Ecológica e da Psique Mítica.

Sofia Batalha

Fundadora

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