O Tempo dos Mantos Roubados
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O Tempo dos Mantos Roubados

Valor sugerido: 4,00 €

Porque carrego tudo isto no colo há meses e saiu assim uma mini-publicação em formato digital (PDF), sobre o que as Aves nos podem relembrar.

Esta publicação explora o conceito vivo de “Psique Enxame” como uma compreensão coletiva, relacional e migratória da psique, em contraste com o eu individualista moderno. Abordamos a psique como um campo poroso, emergente e interconectado, semelhante a bandos de pássaros (ou cardumes de peixes e enxames de abelhas), onde a direção surge das relações e não de um comando central, movendo-se ao ritmo da escuta relacional. Aqui cultivamos a psique como um campo coletivo, fluido e em constante movimento.

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Valor Mínimo: 2,00 €

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A viagem (38 páginas, formato PDF)

  • A Mulher-Ave
  • O Tempo dos Mantos Roubados
  • Para Além do GPS
    • A Psique de Plástico Contra o Mapa Vivo
    • A Psique-Enxame: Navegar pela Ressonância, Não pela Direção
    • A Psique Mítica: Viagem Intergeracional Incorporada
    • A Psique Selvagem: Refazer o Corpo para a Viagem
    • A Psique Não-Autóctone: Os Perigos de uma Bússola Desviada
    • A Psique do Lugar: A Prática de Reaterrar
  • As mulheres-pássaro e as fracturas modernas
    • O Manto como Sabedoria Cíclica e Parentesco Cósmico
    • Psiques da Modernidade e o Gesto de Captura
    • O Significado em Tempos de Colapso Relacional
  • Aprender a Voar em Conjunto
  • Referências

    • A Noiva da Noite

    • Cartografia do livro “O Santuário” – Parte 1

    • Calendários de Penas e Mantos Roubados

    • A Psique Mítica como prática de escuta porosa

    • A Psique Não-Autóctone e a Psique de Plástico

    • Psique-Não-Autóctone

    • Psique . Corpo . Terra

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Cartografia Cósmico-Ctónica, Serpente da Lua por Sofia Batalha

Activismo Afectivo e Mítico. Paisagens internas e externas, narrativas ecológicas, simbióticas, eco-mitologia, ecopsicologia, ecofeminismo, ecoespiritualidade, arte, e escrita.

{Contexto}

⚠️ Lembro que todas as palavras e conceitos tecidos no meu trabalho nascem através da minha vida, da naturalmente tendenciosa e sempre limitada percepção das coisas, não assumindo que carreguem qualquer verdade absoluta. Escrevo a partir de um contexto de baixa intensidade no norte global, em consciência e responsabilização pelas lutas interseccionais de ecocídio e genocídio da modernidade, deslaçando o capitalismo-heteronormativo-global-colonial um dia de cada vez, mas ainda assim usando as suas ferramentas.

⚠️ Com a consciência que este projecto assenta numa plataforma que, pela sua natureza, escraviza e aniquila também ecossistemas inteiros, as suas populações humanas e não-humanas na constante, massiva e violenta, extração de metais para baterias e tecnologia. Com o enorme consumo energético de cada byte armazenado algures, nunca numa ilusória nuvem, mas em data-centers físicos, com pegada ecológica devastadora. Apesar das contra-narrativas hegemónicas que acolhe, o projecto expressa-se através destes suportes que assentam e perpetuam sistemas de opressão e violência.

⚠️ Apesar do saber ser sempre colectivo, agradeço que sempre que citarem palavras ou conceitos do meu trabalho refiram a fonte, para honrar as muitas horas de investigação e prática que geram estes textos disponíveis a todos. Como investigadora independente, recordo que não tenho afiliações ou bolsas institucionais, pelo que todo o investimento é apenas sustentado pelos meus muito limitados recursos pessoais.

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{Livros}

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⚠️ Lembro que todas as palavras e conceitos tecidos no meu trabalho nascem através da minha vida, da naturalmente tendenciosa e sempre limitada percepção das coisas, não assumindo que carreguem qualquer verdade absoluta. Escrevo a partir de um contexto de baixa intensidade no norte global, em consciência e responsabilização pelas lutas interseccionais de ecocídio e genocídio da modernidade, deslaçando o capitalismo-heteronormativo-global-colonial um dia de cada vez, mas ainda assim usando as suas ferramentas.

⚠️ Com a consciência que este projecto assenta numa plataforma que, pela sua natureza, escraviza e aniquila também ecossistemas inteiros, as suas populações humanas e não-humanas na constante, massiva e violenta, extração de metais para baterias e tecnologia. Com o enorme consumo energético de cada byte armazenado algures, nunca numa ilusória nuvem, mas em data-centers físicos, com pegada ecológica devastadora. Apesar das contra-narrativas hegemónicas que acolhe, o projecto expressa-se através destes suportes que assentam e perpetuam sistemas de opressão e violência.

⚠️ Apesar do saber ser sempre colectivo, agradeço que sempre que citarem palavras ou conceitos do meu trabalho refiram a fonte, para honrar as muitas horas de investigação e prática que geram estes textos disponíveis a todos. Como investigadora independente, recordo que não tenho afiliações ou bolsas institucionais, pelo que todo o investimento é apenas sustentado pelos meus muito limitados recursos pessoais.

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