Mudar de Pele

by | em Imanência, Grito-Oração

Gritos-Oração ❤ Novas propostas de (des)formação. Encontramo-nos? Mudar de Pele   Aconteceu um dia ao mudar de pele, não encontrar nenhuma para vestir fiquei em carne viva parada ~ Demorei-me sem pele a sentir a brisa o frio da noite e a luz do sol ~ Se calhar,...

Intimidade com o Paradoxo

by | em Imanência, Grito-Oração

Gritos-Oração ❤ Novas propostas de (des)formação. Encontramo-nos? Intimidade com o Paradoxo   Por mais que não queiramos ser íntimos com o Paradoxo, a vida enteia-nos no aparente absurdo das ambiguidades. Tentamos fugir e resolver, mas as contradições...

Quando a pele fica transparente

by | em Imanência, Grito-Oração

Gritos-Oração ❤ Novas propostas de (des)formação. Encontramo-nos? Quando a pele fica transparente Quando a pele fica transparente E as asas se partem ~ Quando esticas e esgaças a pele viva Nem dás conta Ninguém vê Entre a transparência e a invisibilidade Tornas-te...

“Eu-Ninho”

by | em Imanência, Grito-Oração

Gritos-Oração ❤ Novas propostas de (des)formação. Encontramo-nos? “Eu-Ninho” 🪺🪹 E se fossemos ninhos aninhados uns nos outros? Entrançados pela vida e assentes em relações fundas? 🪺🪹 E se, cada “eu-ninho” for entrelaçado com todos os outros e...

A urgência que trago no peito

by | em Imanência, Grito-Oração

Gritos-Oração ❤ Novas propostas de (des)formação. Encontramo-nos? read in english on substack A urgência que trago no peito A urgência que trago no peito A que me faz caminhar silenciosamente devagar É incompreensível para alguns Pela sua intensidade muda ~ O ruído da...

O Lugar como Metamorfo

by | em Imanência, Grito-Oração

Gritos-Oração ❤ Novas propostas de (des)formação. Encontramo-nos? O Lugar como Metamorfo e Verbo Primordial Que possamos assumir os Lugares como metamorfos, como verbos primordiais de espaço-tempo de desdobramento da vida e não apenas como referência de orientação e...

Laborar Afectos

by | em Imanência, Grito-Oração

Gritos-Oração ❤ Novas propostas de (des)formação. Encontramo-nos? Laborar Afectos Num mundo em convulsão o labor de tecer afectos é sair da apatia. ~É um acto louco … o sentir o tremor de luto, amor e dor. ~Permitindo que as redes de vida nos toquem de novo....

Cartografia Cósmico-Ctónica, Serpente da Lua por Sofia Batalha

Activismo Afectivo e Mítico. Paisagens internas e externas, narrativas ecológicas, simbióticas, eco-mitologia, ecopsicologia, ecofeminismo, ecoespiritualidade, arte, e escrita.

{Contexto}

⚠️ Lembro que todas as palavras e conceitos tecidos no meu trabalho nascem através da minha vida, da naturalmente tendenciosa e sempre limitada percepção das coisas, não assumindo que carreguem qualquer verdade absoluta. Escrevo a partir de um contexto de baixa intensidade no norte global, em consciência e responsabilização pelas lutas interseccionais de ecocídio e genocídio da modernidade, deslaçando o capitalismo-heteronormativo-global-colonial um dia de cada vez, mas ainda assim usando as suas ferramentas.

⚠️ Com a consciência que este projecto assenta numa plataforma que, pela sua natureza, escraviza e aniquila também ecossistemas inteiros, as suas populações humanas e não-humanas na constante, massiva e violenta, extração de metais para baterias e tecnologia. Com o enorme consumo energético de cada byte armazenado algures, nunca numa ilusória nuvem, mas em data-centers físicos, com pegada ecológica devastadora. Apesar das contra-narrativas hegemónicas que acolhe, o projecto expressa-se através destes suportes que assentam e perpetuam sistemas de opressão e violência.

⚠️ Apesar do saber ser sempre colectivo, agradeço que sempre que citarem palavras ou conceitos do meu trabalho refiram a fonte, para honrar as muitas horas de investigação e prática que geram estes textos disponíveis a todos. Como investigadora independente, recordo que não tenho afiliações ou bolsas institucionais, pelo que todo o investimento é apenas sustentado pelos meus muito limitados recursos pessoais.

{Artigos Recentes}

{Livros}

{Contexto}

⚠️ Lembro que todas as palavras e conceitos tecidos no meu trabalho nascem através da minha vida, da naturalmente tendenciosa e sempre limitada percepção das coisas, não assumindo que carreguem qualquer verdade absoluta. Escrevo a partir de um contexto de baixa intensidade no norte global, em consciência e responsabilização pelas lutas interseccionais de ecocídio e genocídio da modernidade, deslaçando o capitalismo-heteronormativo-global-colonial um dia de cada vez, mas ainda assim usando as suas ferramentas.

⚠️ Com a consciência que este projecto assenta numa plataforma que, pela sua natureza, escraviza e aniquila também ecossistemas inteiros, as suas populações humanas e não-humanas na constante, massiva e violenta, extração de metais para baterias e tecnologia. Com o enorme consumo energético de cada byte armazenado algures, nunca numa ilusória nuvem, mas em data-centers físicos, com pegada ecológica devastadora. Apesar das contra-narrativas hegemónicas que acolhe, o projecto expressa-se através destes suportes que assentam e perpetuam sistemas de opressão e violência.

⚠️ Apesar do saber ser sempre colectivo, agradeço que sempre que citarem palavras ou conceitos do meu trabalho refiram a fonte, para honrar as muitas horas de investigação e prática que geram estes textos disponíveis a todos. Como investigadora independente, recordo que não tenho afiliações ou bolsas institucionais, pelo que todo o investimento é apenas sustentado pelos meus muito limitados recursos pessoais.

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