Há um ano optei por assumir o meu caminho mais profundo.
Despi-me.
Trouxe-o à luz dos olhos dos outros.
Pari.
Partilhei a minha essência.
A minha orientação.
Celebrei a mulher e a mãe que há em mim.
Tive medo que não houvesse eco noutras almas.
Agora, um ano depois, agradeço a sua materialização e existência.
Não há nada como seguir os nossos ímpetos mais internos e instintivos.
Grata*