O corpo feminino tem uma energia especial. Não é melhor nem pior que o corpo masculino, é diferente.
Energeticamente ele une, atrai e completa. O seu fluxo energético tem um movimento centrípeto, ou seja, de fora para dentro.

É um ponto de convergência no espaço e ritmo de uma casa, de filhos, rituais, ciclos e claro de relações amorosas e sexuais. No geral a mulher de uma casa é o principio organizador à roda do qual tudo gira.

É mais sensível e receptivo ao contexto onde se insere pois recebe facilmente as impressões ou sensações externas. Absorve tudo à sua volta, as emoções, o dito, o não dito ou a qualidade energética dos espaços com tudo o que a compõe.
O corpo feminino é mais fluído e mutável que o corpo masculino. Tem uma rápida capacidade de se fundir, misturar ou diluir no ambiente externo.

A sua forte propriedade cíclica, seja ao longo da vida (menarca, maternidade, menopausa), seja como com a renovação a cada mês (ovulação, menstruação), é uma das suas características mais poderosas. Através deste ritmo circular cada mulher consegue experienciar no seu corpo o yin e o yang a cada mês. Num mês passamos entre as polaridades do nosso ser, entre o sol e a lua. Na menstruação está mais activa com a intuição, contemplação e solidão, enquanto que na ovulação está mais forte a vontade de manifestar, socializar e interagir.
A relação com o corpo, a forma de o expressar, de o sentir, de o reconhecer, está espelhada na forma como vivemos a nossa casa, os nosso espaço íntimo, o nosso útero externo.

A Mulher deve conhecer e explorar tão bem o seu corpo como o seu espaço.

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