O que quer que possa ser apreendido como qualquer coisa de especial na experiência de cada um de nós, pode tornar-se um objecto de veneração, como diz Barbara Walker no seu dicionários de símbolos. Os símbolos gráficos representam a linguagem pré-verbal essencial. Pensamos em imagens antes de pensar em palavras. A linguagem pré verbal é a mais vital, mantendo-se ao longo da vida como a linguagem dos sonhos, da percepção inconsciente e da intuição. Quando mais um determinado símbolo for contemplado, mais cheio de significado se torna – dado que o próprio processo de contemplação comporta interpretações adicionais.